No cenário atual, em que a informação circula em tempo real e a opinião pública se forma em segundos, o relacionamento com a imprensa deixou de ser um diferencial tático para se tornar um ativo estratégico das empresas.
Compreender esse movimento é essencial. Mais do que garantir presença em veículos de renome, trata-se de construir autoridade, confiança e reputação, transformando conexões em valor de marca e vantagem competitiva.
1. Relacionamento com a imprensa: muito além da lista de contatos
Durante muito tempo, associou-se o trabalho de assessoria de imprensa ao simples “acesso” a jornalistas. Hoje, esse conceito está ultrapassado.
Ter uma lista de contatos não garante relevância. O que diferencia uma empresa na percepção da mídia é a consistência no relacionamento, a qualidade das informações fornecidas e a confiança construída ao longo do tempo.
Para grandes marcas, isso significa investir em porta-vozes preparados, narrativas estratégicas alinhadas ao negócio e uma comunicação que ofereça valor real às redações.
2. O que jornalistas realmente valorizam
As redações vivem sob pressão de tempo, credibilidade e relevância. Nesse cenário, os jornalistas priorizam empresas e assessorias que oferecem:
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Fontes confiáveis e disponíveis, capazes de responder com rapidez e profundidade;
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Dados e insights exclusivos, que enriquecem a cobertura jornalística;
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Transparência e clareza, especialmente em momentos de crise.
A diferença entre ser apenas mais uma marca em meio a centenas de e-mails diários e se tornar uma fonte estratégica está diretamente ligada à confiança estabelecida.
3. Tendências no relacionamento com jornalistas em 2025
O relacionamento com a imprensa está em constante evolução. Entre as principais tendências que moldam o presente e o futuro, destacam-se:
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Data-driven PR: pesquisas próprias, dados internos e estudos de mercado têm maior apelo junto às redações, que buscam embasamento para suas pautas.
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Influência híbrida: jornalistas e influenciadores digitais dividem espaço na formação da opinião pública e as marcas precisam se adaptar a essa dinâmica.
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Velocidade e exclusividade: informações ágeis e oferecidas de forma exclusiva aumentam a probabilidade de publicação em grandes veículos.
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Adoção da IA no jornalismo: redações utilizam ferramentas de inteligência artificial, mas ainda dependem de fontes humanas confiáveis para validar e contextualizar as informações.
4. O papel da assessoria de imprensa na construção desse relacionamento
A assessoria de imprensa atua como ponte estratégica entre marcas e veículos de comunicação. Para empresas de médio e grande porte, essa ponte não deve ser construída apenas em momentos de lançamento ou crise, mas mantida de forma contínua.
Isso inclui:
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Mapeamento constante de oportunidades na mídia;
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Construção de narrativas alinhadas à estratégia de negócio;
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Proatividade no oferecimento de pautas relevantes;
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Preparação de porta-vozes para entrevistas e posicionamentos públicos.
Mais do que divulgar notícias, a assessoria de imprensa fortalece o papel da empresa como fonte de referência em seu setor.
5. Relacionamento com a imprensa como vantagem competitiva
O impacto de um relacionamento consistente com a mídia vai muito além da visibilidade espontânea. Ele contribui diretamente para:
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Reputação corporativa sólida perante clientes, investidores e parceiros;
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Atração e retenção de talentos, que se identificam com marcas respeitadas;
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Influência no setor, moldando debates e posicionamentos estratégicos;
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Confiança em situações de crise, quando a imprensa já reconhece a marca como fonte confiável.
Em um mercado cada vez mais competitivo, ter a imprensa como aliada é um diferencial de negócios e não apenas de comunicação.
Conclusão
Relacionamento com a imprensa não é sobre contatos, mas sobre credibilidade construída em longo prazo. Para as empresas, investir nessa frente é garantir visibilidade, reputação e, principalmente, vantagem competitiva.
Na MALI, ajudamos organizações a transformar esse relacionamento em resultados estratégicos, ampliando sua presença na mídia e fortalecendo sua autoridade junto aos públicos que realmente importam.
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